A crise e a pandemia mundial intensificaram as desigualdades econômica e social no Brasil. A situação é ainda pior nas grandes metrópoles. Dados da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que o número de desempregados cresceu 25,81% na Região Metropolitana de Campinas (RMC) no primeiro semestre deste ano.

Campinas lidera o ranking com mais de 100 mil desempregados. A Prefeitura, por sua vez, tem o dever e a responsabilidade de agir para mudar esse cenário, seja estimulando a criação de empregos, inovação e investimento, seja por ações diretas para mobilizar amplos segmentos produtivos da população campineira.

A cidade conta com 46 mil micros e pequenas empresas e 82 mil microempreendedores individuais. Os MEI são caracterizados por trabalhadores de baixa e média renda, concentrados em comércio e serviço, muito dependentes da dinâmica própria de atividade econômica da cidade. Conheça as medidas de Tourinho para Campinas ter uma Economia a Serviço da Vida:

Moeda social – a ideia é tão simples quanto inovadora e vai fortalecer a atividade econômica interna de Campinas. Tourinho vai implementar progressivamente a moeda social, que terá um nome definido pela população. A moeda só poderá circular dentro dos limites da cidade e, desta maneira, a cada vez que a Prefeitura gastar um desses reais vestidos de moeda social estará não só ajudando segmentos específicos, como incentivará que esse dinheiro permaneça circulando entre diferentes setores da cidade, impulsionando a economia, o trabalho e a renda;

Renda Básica Municipal – Tourinho vai criar o Programa Municipal de Renda Básica que atenda pelo menos às famílias inscritas no Cadastro Único Federal (57 mil famílias) que passam a receber uma transferência mensal, de até R$ 200, em moeda social. Os demais programas municipais de auxílios específicos deverão dar prioridade a domicílios que são chefiados – exclusivamente ou não – por mulheres (ex: cartão Nutrir, aluguel social, entre outros) e passarão paulatinamente a receber os valores em moeda social;

Banco Popular e microcrédito – para fazer de Campinas uma cidade mais justa, será criado o Banco Popular de Campinas, que além de ser o responsável pela gestão da moeda social, ofertará também microcrédito para fomentar os pequenos negócios, os trabalhadores por conta própria e as cooperativas da cidade.

Ainda por meio do banco e da moeda, a Prefeitura vai incentivar e fortalecer os pequenos negócios (MEI, micro empresa e empresa de pequeno porte – Simples Nacional) ao “reembolsar” em moeda social parte do seu imposto municipal para poderem enfrentar a grave crise econômica pós-Covid;

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