As florestas do Brasil estão queimando e em Campinas o prefeito derruba milhares de árvores, como fez nas avenidas John Boyd Dunlop, Ruy Rodrigues e agora no Córrego Piçarrão. A população não foi ouvida, nem foram apresentadas soluções alternativas.
Isto não pode continuar. Faremos políticas públicas que protejam os bens naturais, respeitem todas as formas de vida e melhorem a qualidade de vida da população.
As futuras gerações precisam do nosso compromisso de construção de uma transição ecológica, voltada para uma economia inclusiva, sustentável e justa.
Nossa atuação será orientada pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, para construir uma Agenda Ambiental para Campinas.
Vamos preservar as áreas com vegetação relevante e de uso rural, conservando os corredores ecológicos de Campinas. Serão Identificadas áreas de interesse ambiental para a criação de novas unidades de conservação.
Estimularemos a produção orgânica de alimentos agroecológicos e sistemas agroflorestais nas áreas de proteção ambiental com o Pagamento por Serviços Ambientais.
Campinas recicla apenas 2% do seu lixo reciclável e isso vai mudar. Contrataremos as cooperativas de catadores como prestadoras de serviços para a coleta e reciclagem dos resíduos, gerando empregos e renda para as pessoas.
Implantaremos uma usina de reciclagem de eletroeletrônicos, que contêm metais pesados e partes altamente contaminantes. Também faremos reciclagem de materiais da construção civil, óleos e orgânicos.
Para coordenar todos esses esforços, vamos instituir o Plano Municipal de Gestão Integrada e Compartilhada de Resíduos Sólidos, com coleta seletiva, solidária e inclusiva.