Hoje a saúde de Campinas tem 847 funcionários a menos do que tinha em 2016. Temos centros de saúde marcando consultas uma vez por mês, filas de seis horas nos prontos-socorros e uma incompetência de gestão, que resultou na corrupção no hospital Ouro Verde e até falta de exames e medicamentos na rede.

Uma cidade do porte de Campinas pode ter – e nós vamos fazer – um SUS humanizado, sem filas, com gestão única e forte e descentralização do atendimento.

Vamos contratar profissionais para os centros de saúde e outros serviços, completando e criando novas equipes, além de ampliar a cobertura do programa Saúde da Família.

Como medida urgente, vamos fazer mutirões para consultas em especialidades, exames e cirurgias, em parceria com nossas universidades e faculdades.

Vamos agilizar o atendimento de pacientes com doenças crônicas, que tiveram seus quadros agravados durante a pandemia, e ampliar o horário de funcionamento dos serviços de saúde onde for necessário, consultando sempre a população.

Nas maiores regiões da cidade faremos 5 grandes Praças Integradas de Serviços com policlínicas com especialidades como Cardiologia, Endocrinologia, Dermatologia, Pneumologia, Reumatologia, Neurologia, Gastro, Oftalmologia, Pré-Natal de Alto Risco e outras definidas pela necessidade da população.

Vamos implantar novas tecnologias para agendamento eletrônico de consultas e exames, principalmente pelo celular.
O teleatendimento e a teleorientação reduzirão as filas.

Faremos de Campinas, que já é um polo tecnológico, uma referência no uso de tecnologia para a saúde do povo.

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